Grito que não se podia ouvir
nascido no desespero d'alma
era um grito mudo
suplicante em silêncio
ela queria sair de si
parar a dor
mas estava grudada na teia do tempo
segura pelas mãos do medo
num beco escuro
da mente envelhecida
e atormentada pela prisão
de um mundo esquecido
longe do calor da inovação
mundo sem heróis
de sorriso amordaçado
sonhos quebrados
as margens do real
gotas de tristeza formaram cachoeira em sua face
e as esperanças foram embora
abandonando aquele corpo sem vida
inerte...
esquecido de voar
impedido de sonhar
Impedir de sonhar não é justo.
ResponderExcluirBeijinho*
Grito estridente para a libertação...do corpo, do coração...da alma!
ResponderExcluirvaléria,
ResponderExcluirVenho aqui partilhar um novo blog que fiz, para divulgar um pouco da arte que minhas mãos tecem!
http://cirandalavrandeira.blogspot.com/
Beijos!
Minha querida
ResponderExcluirabandonando aquele corpo sem vida
inerte...
esquecido de voar
impedido de sonhar
Simplesmente belo...quantos de nós não nos sentimos assim...bela a tua escolha.
Beijinhos com carinho
Sonhadora
Que grandes prisões tecem nossa alma... às vezes alguns nos jogam lá, em outras nós nos lançamos a ela... Sinto-me assim... e esta me faz voar totalmente aprisonada.
ResponderExcluirAbraços!
Quando todas as cores se desbotam e os sonhos perdem a graça, sentimo-nos mal.
ResponderExcluirBeijinhos
A tristeza contada pelas tuas palavras, tem outra profundidade.
ResponderExcluirMinha querida, um beijo de luz!
Olá, amiga!
ResponderExcluirÉ sempre o pior...
quando já se não pode, ao menos, sonhar...
Beijinhossss
Oi menina dos "zoi" lindos, como vai? sei que sonhas, e que são coloridos teu sonhar, e só o deixamos de faze-lo quando pararmos de respirar.... como vais de ano já quase "vei",rs rs, aparece, dá sinal de tua graça, bjinhos.
ResponderExcluirOi, amiga.
ResponderExcluirObrigada pelas palavras de incentivo.Estou voltando aos poucos e feliz por encontrar esse belo poema que nos faz refletir sobre o valor da liberdade.
Beijos
Valéria: Lindo poema, mas não podemos deixar de sonhar quando deixamos de sonhar perdemos toda a nossa liberdade.
ResponderExcluirBeijos
Santa Cruz
Oi querida Valéria!
ResponderExcluirOlha, gostei mesmo deste seu poema.
Uma boa semana e um beijinho.
Oi amiga!
ResponderExcluirPassando para lembrá-la do nosso compromisso com a blogagem pelo aniversário do nosso amigo amanhã, segunda-feira. Conto muito com a sua participação, pois muitas pessoas desistiram na última hora..
Bjs e até lá!!
Amiga!
ResponderExcluirAS esperanças, às vezes,
estão nas margens do real!
Saudações poéticas