Sei que fiquei tatuada em tuas lembranças
Ainda ouço o teu grito entre soluços
A chamar-me: "Desalmada, cruel..."
Foi então que veio a compreensão
Eu também sentia
Tanto que doía
E foi me arrastando, que saí de tua vida
Por tantas vezes, quis voltar
Mas não encontrei o caminho
Por tantas vezes, quis dizer
Mas o orgulho estrangulou as palavras
Sentía-me pequenina demais, perante aquele sentimento gigantesco
Não sabia se podia
Pensava que não aguentaria
Era tudo o que eu queria
O orgulho amordaçou-me, vendou-me
E eu o deixei ir embora
Tentei não olhar para trás
Mas a saudade, ainda hoje, atormenta
Mantém viva, a tua voz a gritar:
"Desalmada, cruel..."
Não confessei-te o meu amor
Não falei do que sentia
Mas amei-te cada segundo da minha vida
Desejei-te nas noites mais vazias
Desenhei o teu rosto noutros corpos
Esforço inútil, tempo perdido
Somente o teu amor me cabe.
Um beijo e um Um Abraço bem forte... muito forte!!!
ResponderExcluirSomente tu fazes textos tão magnificos :D
ResponderExcluirQue esse amor cabe em ti e te de muita alegria (:
Beijo de um bom dia **
Olá valéria, sim estou de volta, eu tinha um trabalho a fazer, e um amor a falar: o de Deus! aproveitei o espaço antigo e estou a convidar meus seguidores a conhece-lo; Vi que já estivesse por lá, seja bem vinda a ver mais do nosso Deus. Ainda tenho uns acertos a fazer no novo blog mas com o tempo devagarinho conseguirei. Um abraço amiga seguidora, fica na paz do Pai.
ResponderExcluirSomente esse Amor, esse amor que é o tal...
ResponderExcluirarrepiante...
ResponderExcluirguardas em ti um tesouro. o que sentes.
se tivesses falado, teria mudado alguma coisa?
assim são os grandes amores...
beijos
Sempre uma amiga (:
ResponderExcluirDesejo-te um bom fim de semana, de muito descanso e felicidade :D
BeijinhoS*