Não há limites
Voarei pelo infinito
Como a gaivota a riscar o céu
Vai chover dos meus olhos
Gotas de liberdade
Meu olhar insaciável
Encantado pelo espetáculo da vida
Chove emocionado pela imensidão
Diante da mágica do entardecer
Eis mais um dia que se despede
Logo, ostentar-se-à uma linda e cheia lua
Grávida de amores falados, cantados
Amores que dançam no coração do poeta
Amores que vem e vão, sorrateiros
Mas outro, corre a ocupar
Preenchendo-me até transbordar
Chegando ao pico da loucura
Gritando estremecida de emoção
Amor que me veste a alma, o querer
Amor sem fim, que multiplica-se
Feito tempestade a cair dos poros
Capaz de encher o mar
Arrastando-me vida afora
Entregue a sua força e fúria
Feito um bêbado a se equilibrar
Lá vou eu, unida pela mesma essência
Pela vida, somos dois a vagar
Os meus olhos estão a chover
Grossas gotas de alegria
Pura alegria de viver.
Gosto de ler os teus poemas! Transmitem sempre tanta esperança...
ResponderExcluirBeijinhos...
António
Este comentário foi removido pelo autor.
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ResponderExcluirAmiga este poema está algo de maravilhoso!
ResponderExcluirBjs
Olhos que choram grossa gotas de alegria, só podem trazer no coração estas palabras que se unem tão bem!
ResponderExcluirBeijinhos!
Adorei o seu poema. Simples, sincero e tão sentido!
ResponderExcluirParabéns!
bjinhos
estou encantada!
ResponderExcluirbeijo meu
Lágrimas de alegria :)
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