Sinto um nó na garganta
Estranheza inigualável
Devia gargalhar
Mas as lágrimas insistem
Eis um momento de intensa alegria
Mas as lágrimas rolam, desinibidas
Então que seja
Em cada lágrima, um suspiro de alívio
Uma compensação pela vitória
A guerreira despiu-se da armadura
Trocou o semblante fechado por um sorriso gigante
Entregou as armas
Deu-se ao luxo de um abraço
Apreciou um bom vinho
Recostou o seu corpo cansado, num assento macio
Pensou nas incansáveis batalhas
Nas sangrentas desilusões
Na tormenta
No improviso
E agora, na realidade do momento
Na serenidade da calma
No encantamento da alma
Perante a vitória da conquista.
E assim a guerreira tem outro encanto, força guerreira...
ResponderExcluirBjs
O repouso da Guerreira!!!
ResponderExcluirMas pergunto-me: A Guerreira alguma vez pousa a sua arma, a sua armadura?!
;)
Beijinhos!